Memórias óticas são muito mais rápidas que as convencionais elétricas (Foto: Reprodução)
O chip de uma memória o-RAM é composto de cristais minúsculos de
fosforeto de índio. Basicamente, os cristais possuem perfurações nos
locais por onde a luz pode correr. Cada cristal no circuito compõe um
valor binário, na medida em que passem ou bloqueiem luz. Cada cristal
pode assumir, portanto, ou 0 ou 1 para efeitos de gravação e leitura de
dados.Apesar da alta velocidade e do protótipo funcionar, as estimativas mais otimistas para uma memória o-RAM de 1 MB apontam para 2025. Diante disso, os pesquisadores esperam poderem desenvolver memórias óticas com alta velocidade para dispositivos que não precisam de espaço, mas velocidade.
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